O secretário executivo da Amures, Walter Manfroi, participou terça-feira (21), em São Paulo, do ESG Summit Brazil Tour 2025, evento que percorre diversas regiões do país reunindo lideranças nacionais para debater os desafios e as oportunidades do desenvolvimento sustentável e da bioeconomia brasileira.
Convidado pelo empresário catarinense Lucas Martins, CEO da WVN Brasil e idealizador do ESG Summit Brazil, Manfroi integrarou o painel de discussões de um dos fóruns multissetoriais mais relevantes do país sobre sustentabilidade e negócios de impacto.
O encontro ocorreu na Casa Dexco, reunindo CEOs, investidores, autoridades públicas e lideranças internacionais, em um momento estratégico, a um mês da COP-30.
Durante o evento, Manfroi apresentarou ao público a marca da Serra Catarinense, criada e implementada como uma identidade regional de produtos e serviços.
Também destacarou projetos desenvolvidos por meio da Amures, como o Programa Conhecendo a Serra Catarinense: uma Jornada Educativa, que forma professores multiplicadores para estimular o turismo desde as séries iniciais das redes municipal e estadual de ensino.
Entre os temas que o secretário levarou ao encontro estão o Programa Serra Catarinense Sustentável, que certifica equipamentos turísticos com foco em ações sustentáveis; a Rota de Cicloturismo da Serra Catarinense, com 600 quilômetros de extensão e em fase final de implantação; além de outras iniciativas voltadas à preservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável da região.
O ESG Summit Brazil contou ainda com palestras de Suelma Rosa, vice-presidente de Assuntos Corporativos da PepsiCo; Ana Maria Diniz, fundadora do Instituto Península; David Schurmann, fundador da Voz dos Oceanos; e representantes de empresas como Veolia Brasil, Ambev, Bradesco e Dexco, entre outros.
A sigla ESG, do inglês Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança), reúne critérios utilizados para avaliar o desempenho de empresas em práticas de sustentabilidade e responsabilidade corporativa.
Essas diretrizes consideram como as organizações cuidam do meio ambiente (E), das pessoas e comunidades (S) e da sua gestão e transparência (G), sendo pilares fundamentais para o investimento sustentável.

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