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Projeto Plurianual2026-2029

Previsão de receitas para o município de Lages é de R$ 4.4 bilhões

As maiores previsões de despesas são com a Educação (R$ 1.1 bilhão) e a Saúde (R$ 940 milhões), seguida pela Previdência Social – pagamento de aposentados e pensionistas (R$ 540 milhões)

A Câmara de Vereadores de Lages promoveu, na tarde de quinta-feira (17), a  uma audiência pública para apresentação do Plano Plurianual (PPA), referente à previsão financeira e orçamentária dos próximos quatros anos da administração municipal.

A sessão foi presidida pelo secretário da Comissão de Finanças, Indústria, Comércio e Turismo, vereador Tio Zé (Republicanos), e contou com a presença dos parlamentares Alvaro Joinha (Progressistas) e Castor (PL).

A apresentação foi feita pelo controlador interno da Câmara de Lages, Cleino Arruda, com base no projeto de lei 047/2025, originário da Prefeitura e que delibera sobre o PPA 2026-2029.

“O PPA é um instrumento fundamental de planejamento, que define as diretrizes, objetivos e metas da administração pública municipal para os próximos quatro anos. É através dele que estabelecemos as prioridades e direcionamos os investimentos em diversas áreas como saúde, educação, infraestrutura e assistência social”, explica Cleino.

A previsão de receitas do Poder Executivo Municipal para o referido quadriênio é superior a R$ 4.4 bilhões – conforme cálculo feito sobre o Orçamento atual, considerando ainda a inflação especulada no período (entre 4 e 4.71% ao ano).

Tal como estabelecido constitucionalmente, as maiores despesas são com a Educação (R$ 1.1 bilhão) e a Saúde (R$ 940 milhões), seguida pela Previdência Social – pagamento de aposentados e pensionistas (R$ 540 milhões), Obras Públicas (R$ 457 milhões) e Apoio Administrativo – que engloba o trabalho de todas as secretarias municipais (R$ 400 milhões). Ao Legislativo é estimado um repasse de R$ 91.7 milhões ao longo dos próximos quatros anos.

Agora, o projeto de lei 047/25 permanece na Câmara a fim de que os vereadores analisem o conteúdo e possam, se desejarem, acrescentar emendas à redação até o início de agosto.

Ao fim deste mesmo mês, o Legislativo deve votar pela sua aprovação ou rejeição. Após a apreciação pela Câmara, o documento retorna à Prefeitura para que a lei seja sancionada e publicada no Diário Oficial, que passa a vigorar a partir do primeiro dia de 2026


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