Avança o povoamento e surge a indústria do charque
O povoamento foi sendo feito a partir da chegada dos primeiros lagunistas, que se fixavam para criar gado. A ocupação do solo se adequava às características da criação de gado e aos padrões de propriedade rural adotados em toda a colônia: eram doadas grandes glebas de terras a um proprietário, que as ocupava com gado.
Para o trato dos animais, usavam-se alguns poucos homens, livres ou escravos. A estância consolidava-se, aos poucos, como célula básica da vida gaúcha e o estancieiro, senhor absoluto dentro de sua área, não era apenas responsável pelo cuidado do gado e dos homens sob suas ordens; também se encarregava da defesa do solo, garantindo sua posse à coroa portuguesa. Numa região permanentemente em conflito, a estância iria desempenhar o papel de defesa, de sobrevivência, de segurança, e seria a marca da presença portuguesa no Rio Grande do Sul.
Poucos anos após a chegada dos lagunistas, que organizaram a criação e o comércio de gado com as demais capitanias, uma leva de imigrantes açorianos foi dirigida para o Rio Grande com a intenção de povoar a região que anteriormente havia sido ocupada pelas Missões Jesuíticas.
O grupo era formado por casais de pequenos agricultores, enviados a fim de desenvolver a agricultura. A primeira leva, chegada em 1740, iria se fixar na hoje Porto Alegre, devido à dificuldade em alcançar a zona das Missões.
Aí, em pequenas propriedades, plantariam principalmente trigo. Apesar das atribulações iniciais, a cultura do trigo acabou por ter sucesso, e durante um certo período da história gaúcha, contribuiu de forma expressiva para a balança de exportações.
Porém, o grupo de açorianos formava um enclave de pequenos agricultores no meio de uma província dominada pelas grandes propriedades, onde havia pouco mercado para os produtos de sua lavoura. Além disso, sucessivos ataques de ferrugem, que diminuíam consideravelmente a produção de trigo, fizeram com que os açorianos fossem aos poucos abandonando a agricultura e se integrando à economia baseada na pecuária que regia a vida local. O gado venceu, e o Rio Grande continuou a ser, por algum tempo, a terra dos conflitos de fronteira e da pecuária.

O Mercado Público foi palco do lançamento de parte da programação da
32° Festa Nacional do Pinhão. Os anfitriões, Giba Ronconi , presidente da
CCO; 1° princesa, Nathalia Heineck; rainha, Raissa Freitas Wiggers;
2° princesa, Caroline de Lima; Ricardo Avlis, CEO da Ame, responsável
pela fusão Ame e Opus para a festa e o prefeito Antonio Ceron, felizes
com a retomada do evento

Amigos da comunicação prestigiando evento de lançamento de algumas
atrações da Festa Nacional do Pinhão. Eder Goularte, Rádio clube; Kako
Martins, que assume a responsabilidade de comandar como assessor de
comunicação da Ame e Opus para a Festa Nacional do Pinhão e Gabriel
Senem, Rádio Clube de Lages

A dupla oficial dos eventos da Prefeitura de Lages, Paulinho Guazelli e
Victor Colombo, sempre destacando a música regionalista e esbanjando simpatia!!

Registro com carinho a prenda Joana Ramos, campeã laço comprido na
categoria Prenda Juvenil no Rodeio do Piquete Rincão dos Machados,
em São José do Cerrito. Parabéns!

O evento de apresentação da programação da Festa Nacional do Pinhão
contou com as presenças do prefeito Antonio Ceron; sua esposa, Salete, a
neta, Rafaela Oliveira Ceron e a filha, Mayra Ceron
Deixe seu comentário