Missa de ação de graças celebra os 137 anos de São Joaquim
Na tarde de 7 de maio, a igreja matriz de São Joaquim abriu suas portas para receber fiéis e autoridades locais em uma missa especial de ação de graças, marcando o Dia do Município e celebrando os 137 anos de São Joaquim.
O evento, repleto de tradição e orgulho, testemunhou momentos de reflexão, gratidão e esperança. A cerimônia começou com a entrada, onde o prefeito Giovani Nunes liderou o cortejo carregando com a bandeira de São Joaquim. Seguido pelas soberanas da 24ª Festa Nacional da Maçã.
A rainha Letícia Padilha Rocha e as princesas, Nicoly Godinho Artismo e Thuany Carvalho de Oliveira, desfilaram com uma cesta repleta dos produtos da terra, representando a riqueza e a abundância que caracterizam a região.
A missa, além de ser um momento de fé e comunhão, serviu como um tributo emocionante à terra de São Joaquim. A cerimônia tocou nos corações dos presentes, destacando a diversidade e a beleza da região, desde suas paisagens deslumbrantes até sua riqueza agrícola.
Em seu discurso, o prefeito Giovani Nunes expressou sua gratidão pela oportunidade de liderar São Joaquim em tempos de crescimento e progresso.
Ele enfatizou o compromisso com a dignidade e a honra do município, pedindo desculpas por eventuais falhas e reafirmando o compromisso de construir um São Joaquim ainda mais forte e próspero para as gerações futuras.
O pároco de São Joaquim, Thiago Thomas, também compartilhou palavras de apreço pela comunidade e pela terra que o acolheu. Ele destacou a beleza e o potencial magnífico de São Joaquim, expressando sua gratidão por fazer parte desta comunidade acolhedora e vibrante.
Histórico
Registra-se, por volta de 1750, o nome de Bento do Amaral Gurgel Anes, futuro 2.ª capitão-mor da vila de N. S.ª dos Prazeres das Lajens, que se casou com a fazendeira Catarina Fragoso, proprietária no lugar denominado “As Tejucas”.
No decênio 1755/65, Manoel da Silva Ribeiro e seus filhos, Inácio e Pedro, se instalaram na “sesmaria e fazenda do Pelotas”.
Mais tarde a fazenda do Socorro coube a João da Silva Ribeiro, ao casar-se este com a filha de Mateus José de Souza. O entrelaçamento das famílias pioneiras fez surgir extenso feudo rural, ampliado em 1818 e 1820 com o casamento dos irmãos Manoel e Firmino Rodrigues Nunes, com as filhas de João da Silva Ribeiro.
Em 1866 iniciou-se a abertura de estradas ligando o povoado a Lajes e Laguna, o que possibilitou maior progresso. A iniciativa é atribuída a Manoel Joaquim Pinto, estancieiro paulista, celebrado como o fundador da atual cidade.
A instalação da 1ª Câmara Municipal foi em 7 de maio de 1887 onde foram eleitos como vereadores Matheus Ribeiro de Sousa, Marcos Batista de Sousa, José Alves de Sá, José Rodrigues de Sousa, João de Deus Pinto de Arruda, Aureliano de Sousa e Oliveira (Neto) e Policarpo José Rodrigues!
Fonte: Enedino Batista Ribeiro
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