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Preservação

Sapecada da Canção Nativa é patrimônio de Lages

  • Foto: Jary Carneiro/Câmara Lages

A Câmara de Vereadores de Lages aprovou, por unanimidade, em Sessão Ordinária, lei que transforma a Sapecada da Canção Nativa em patrimônio cultural imaterial do município.

Os lesgiladores entenderam que o festival é um movimento fundamental que celebra as raízes do povo lageano que, através da música, intérpretes contam histórias, tradições e enaltecem a região sul.

Além de referência para o surgimento de outros festivais no estado, a Sapecada é considerada uma vitrine e recebe músicos e compositores de diversas partes do Brasil e do mundo.

Criada em 1993 por Carla Arruda e uma equipe de nativistas de Lages,, como Mário Arruda, Ramiro Amorim, José Atanásio Pinto, Danilo Ferro, Bada Castro, entre outros, a Sapecada foi o primeiro festival nativista de Santa Catarina. Desde seu surgimento, o evento está inserido na programação da Festa Nacional do Pinhão, sem nunca ter sido interrompido.

Com a nova Lei, a Sapecada da Canção Nativa passa a ser patrimônio cultural e imaterial de Lages. Mas o que isso significa? É a cultura intangível de nossa cidade, agora protegida por lei e preservada em seu formato original.

Agora, a Sapecada da Canção Nativa foi perpetuada e sua realização garantida, para que as próximas gerações possam conhecer, apreciar e participar do festival que celebra nossa tradição. É o reconhecimento do que nossa música e nossa terra representam ao mundo e uma homenagem ao que faz nós quem somos.

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